'The Witcher: A Origem' enfrenta dificuldades para agradar críticos e fãs

Ninguém, nem críticos e nem fãs, parecem gostar do novo spin-off de "The Witcher" da Netflix. Lançada no último domingo (25), a atração tem amargado o descontentamento de seus espectadores, sendo alvo de pontuações baixas nos portais de classificação e críticas dos fãs da saga de games na web.

Composta por quatro episódios, "The Witcher: A Origem" segue, após apenas 3 dias de sua chegada ao catálogo da plataforma, apresentando uma classificação assombrosamente baixa de apenas 8% no Rotten Tomatoes. A baixa classificação, de acordo com a mídia especializada, pode ser relacionada a uma série de fatores como fidelidade (ou a falta dela) ao livros originais e à ausência de Henry Cavill no enredo - visto que a série se passa muito antes das aventuras seu personagem.

Segundo sua sinopse, a série que se passa mil anos antes de "The Witcher" "retrata a criação do primeiro Witcher, bem como os eventos que levaram à Conjunção das Esferas", e estrela a premiada atriz Michelle Yeoh, que conforme os críticos "merece mais do que esta prequela de fantasia mal avaliada e de baixa classificação".

O Rotten Tomatoes aponta ainda um índice de aprovação de 36% entre os críticos e  embora a pontuação da crítica seja ruim e o coloque entre alguns dos programas originais com pior classificação da Netflix, é a classificação de audiência historicamente baixa de apenas 8% que impressiona pois até mesmo o "bombardeado" "Resident Evil", mais um dos originais Netflix, tem 26% de aprovação dos fãs.